Por Rodrigo dos Santos
O melhor para assumir um cargo do governo não é o mais simpático, é o mais dotado de conhecimentos.
Tenho acompanhado com certa freqüência a política e seus praticantes nos últimos tempos, e a cada dia que passa meu gosto por esses assuntos tem aumentado.
Desse acompanhamento, constatei que a política de Orlândia é a que está em um estado mais calamitoso em comparação com qualquer outra cidade, ou se preferirem, sendo menos drástico a política orlandina está abaixo que a política do Brasil num âmbito geral.
Procuro analisar os políticos de Orlândia, buscando aprender o que não fazer, em um futuro próximo. Claro, cabem as exceções, contudo, o triste e preocupante é que essas exceções estão cada vez mais escassas.
Já dizia o grande filósofo grego Platão: ‘’ O Estado deve ser governado não pelos mais ricos, os mais ambiciosos ou os mais astutos, mas pelos mais sábios’’.
Ora, pois, transformemos e apliquemos esta célebre frase para os dias atuais e, sobretudo para a nossa querida Orlândia. O político ideal não é aquele que oferece agrados a certa parte da população em busca de comprar seus votos, nem mesmo aquele que usa sua ambição descontrolada para denegrir a imagem de seu adversário. A pessoa certa para governar é a dotada de conhecimento; sem isso, nada é possível.
Chega a ser impressionante como muitas das armas de políticas que visavam enganar as populações, estão de certa forma, presentes atualmente em nossa cidade.
Uns candidatos chegam a brigar pelo título de melhor festa: a famosa política do pão e do circo, que remonta lá do Império romano. Outros, dizem que é do povão mesmo, não sabe escrever e faz eventos para estar próximo dos mais pobres: o famoso populismo, praticado, inclusive, por Getúlio Vargas no Brasil.
O grande problema é que até mesmo para colocar estes planos alienadores da sociedade, é preciso capacidade e isso, infelizmente não estamos vendo na administração pública.
Portanto, caros leitores/eleitores, analisem bem os candidatos, repensem sempre que preciso suas preferências, pois está chegando o momento de traçar o futuro público por mais 4 anos, que podem ser longos se a escolha não for correta.
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